Copos D'água

Copos D'água

3 de abril de 2008

Tua mão amarrada na minha, como se fosse à força
Sinto o peso da corda, o atrito que corta
Mas se puxo, não solta.
E assim ficamos,
Inertes à nossa vontade
Sem saber se vem, ou se volta.

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