14 de agosto de 2008
9 de agosto de 2008
Sangue da tua veia,
Se esvai por entre as minhas, se perde no meu liquido viçoso
Sangue esse que penetra tais entranhas
Causando um tonto, ilegítimo gozo.
Sangue da tua veia,
Permeia os sentidos, por onde passa
Vermelho-vivo, fervente,
Quase um obsceno torpor, desgraça.
Corrente árdega,
Deixa lânguido meu corpo,
Se dilui, de um ímpeto
Sangue esse, venenoso.
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